sábado, 11 de agosto de 2012


Entre os objetivos a serem atingidos estão ampliar a educação infantil, universalizar o ensino educação feito pela Unesco, o braço da ONU para a cultura e educação. Com isso, o país fica entre os de nível "médio" de desenvolvimento na área, atrás de Argentina, Chile e até mesmo Equador e O Brasil manteve a mesma posição do ano passado e ficou no 88º lugar de 127 no ranking de Bolívia.
A classificação foi feita a partir de um índice criado para medir o desempenho das nações em relação a metas de qualidade para 2015 estabelecidas na Conferência Mundial de Educação de Dacar, em 2000.primário, combater as desigualdades de gênero na área e melhorar a qualidade.
O "Relatório de Monitoramento Global", lançado nesta terça-feira em Nova York, mostra como cada país está se saindo em relação a esses objetivos. O programa de combate ao analfabetismo no Brasil é apontado como um exemplo, embora o país tenha cerca de 14 milhões de pessoas que não sabem ler e escrever, e os dados mostram que o país é um dos que mais aumentou seus investimentos em perda
ANGELA PINHO
DE BRASÍLIA
O Brasil manteve a mesma posição do ano passado e ficou no 88º lugar de 127 no ranking de educação feito pela Unesco, o braço da ONU para a cultura e educação. Com isso, o país fica entre os de nível "médio" de desenvolvimento na área, atrás de Argentina, Chile e até mesmo Equador e Bolívia.
A classificação foi feita a partir de um índice criado para medir o desempenho das nações em relação a metas de qualidade para 2015 estabelecidas na Conferência Mundial de Educação de Dacar, em 2000.
Entre os objetivos a serem atingidos estão ampliar a educação infantil, universalizar o ensino primário, combater as desigualdades de gênero cação.
Por outro lado, o documento mostra que o país ainda tem muitas crianças fora da escola (cerca de 600 mil) e que esse número pode subir se a inclusão não for acelerada.
CONFLITOS ARMADOS
O documento da Unesco trata ainda de conflitos armados e mostra que eles tiram 28 milhões de crianças das salas de aula. A situação é agravada porque 21 países gastam mais com a área militar do que com o ensino primário. O texto defende também uma maior ajuda das nações desenvolvidas para combater o problema.



Brasil fica no 88º lugar em ranking de educação da unesco

O "Relatório de Monitoramento Global", lançado nesta terça-feira em Nova York, mostra como cada país está se saindo em relação a esses objetivos. O programa de combate ao analfabetismo no Brasil é apontado como um exemplo, embora o país tenha cerca de 14 milhões de pessoas que não sabem ler e escrever, e os dados mostram que o país é um dos que mais aumentou seus investimentos em educação.

Por outro lado, o documento mostra que o país ainda tem muitas crianças fora da escola (cerca de 600 mil) e que esse número pode subir se a inclusão não for acelerada.

CONFLITOS ARMADOS

O documento da Unesco trata ainda de conflitos armados e mostra que eles tiram 28 milhões de crianças das salas de aula. A situação é agravada porque 21 países gastam mais com a área militar do que com o ensino primário. O texto defende também uma maior ajuda das nações desenvolvidas para combater o problema.

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Brasileiro gastará R$ 63 bi com educação em 2012, diz estudo

Os brasileiros irão gastar R$ 62,8 bilhões neste ano com educação, aponta estudo do Instituto Datapopular. O valor é 7,53% maior que o registrado há dois anos.

De acordo com o estudo, o crescimento nos gastos é liderado pela chamada classe C, ou nova classe média, que irá gastar R$ 28,1 bilhões com educação.

"No período, a participação da nova classe média no total de gastos dos brasileiros com educação saltou de 38,9% para 44,7%. A alta renda foi o grupo social que mais perdeu participação. Era 57,7% em 2010, e será de 51,6% esse ano", diz a pesquisa.

Ainda segundo o Datapopular, dos R$ 28,1 bilhões que serão gastos pelos brasileiros da classe C, 76,16% --ou R$ 76,16 a cada R$ 100-- serão gastos com matrículas e mensalidades escolares. O restante (23,84%) será gasto com livros e material escolar.

Na classe AB, esse percentual passa para 85,19% e 14,81%, respectivamente.

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